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Compromisso religioso
PAULA MÁIRAN

Perdoar os homens que mataram a própria filha e rezar para que as almas dos assassinos sejam salvas do inferno. Maria da Glória Almeida Lopes Coelho, de 70 anos, buscou em Nossa Senhora a força necessária para honrar um compromisso religioso assumido na infância: amar os inimigos. Mãe de Márcia Maria, estuprada e morta dentro de casa, em Santa Teresa, Maria da Glória pertence há mais de 50 anos à Congregação Mariana, associação fundada em Roma no século 16 e que reúne hoje no Rio não mais que 1.100 católicos, empenhados em imitar a serenidade da mãe do Cristo crucificado.
Maria da Glória participa da congregação mariana Rainha da Paz, com apenas dez membros, em Teresópolis. Entre os amigos, ela é considerada uma líder. Aos domingos, antes da missa matinal, costuma assumir o púlpito para pregar o amor à Nossa Senhora. Além de rotina de reuniões de estudo e missas semanais, orações e meditação diárias, ela também se dedica à produção de trabalhos manuais vendidos em bazares beneficentes. ''Glória é como a filha aprendeu com ela a ser - uma alegre missionária de Deus'', conta o mariano Orlando Gonçalves, de 66 anos, membro da Rainha da Paz. Segundo ele, Márcia, embora não fosse mariana, também procurava seguir à risca a doutrina católica.
Ao consagrar a vida à mãe de Jesus, Maria da Glória se obrigou a perdoar sempre. ''O perdão veio substituir a lei judaica de Talião, do olho por olho, dente por dente. No Pai-Nosso, nos comprometemos a perdoar nossos inimigos'', explica Orlando. ''Mas dar o perdão não significa ser conivente com a impunidade. A punição é necessária para a manutenção da ordem. O que não pode haver é ódio no coração. É preciso magnanimidade para haver paz'', ensina o orientador de todos os marianos do Brasil, o bispo José Carlos de Lima Vaz.
''Quem está de fora se escandaliza com nossa atitude, mas o que a gente faz é aprender com Maria a meditar sobre nossos sentimentos e a deixar que Deus haja em nossos corações. O papa João Paulo II, por exemplo, foi à cadeia perdoar o terrorista que quase o matou'', conta o presidente da Federação Mariana do Rio, Eduardo Caridade, de 45 anos.
Associação leiga de cunho tradicionalista, a Congregação Mariana chegou a mobilizar 10 mil jovens e adultos no Rio nos anos 60, mas perdeu espaço para a Renovação Carismática. Em 20 de maio a Congregação comemora 70 anos, mesma idade de Maria da Glória.

*Fonte: JB

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