Is New York's preternatural calm a sign of resilience or is terror the new normal?

As pessoas passam pelo memorial improvisado para as vítimas do ataque terrorista de terça-feira ao longo de uma bicicleta em Lower Manhattan na sexta-feira. Fotografia: Eduardo Munoz Alvarez / Getty Images

Você simplesmente não saberia.

Em uma tarde de novembro que é novamente quente, quando os nova-iorquinos swoosh em bicicletas, alguns com crianças pequenas na parte de trás, outros montando as bicicletas Citi facilmente compartilháveis ​​do céu, você simplesmente não saberia que 48 horas anteriormente, esse local exato era o cenário de uma carnificina impensável.

Você não saberia que oito ciclistas nesta rota da bicicleta West Side tornaram-se as últimas vítimas do esforço global de Isis para inculcar medo nos corações das pessoas comuns. Você não saberia que um caminho desfrutado por milhares de nova-iorquinos todos os dias à medida que eles cavalgavam ou caminhavam pelo caminho ao longo das águas ondulantes do rio Hudson foram transformados em uma corrida de morte de milha-longa.


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Em poucas horas do ataque do caminhão Home Depot da terça, mais de um milhão de nova-iorquinos voltaram para as ruas para o desfile anual de Halloween, e inúmeros milhares de outras crianças e seus pais-guardiões estavam fora de truque ou tratando em seus bairros. Na manhã de quarta-feira, escolas próximas que estavam bloqueadas durante o ataque estavam abertas para negócios, estudantes e funcionários fazendo longos desvios para chegar às salas de aula.

E, na quinta-feira, a trilha da bicicleta, cena desse movimento mortal por um assassino auto-radicalizado inspirado em Isis, nomeado por promotores como Sayfullo Saipov, de 29 anos, ficou claro uma vez mais. Os ciclistas voltaram com uma vingança.

a, tão bonita, é a nossa maneira de compartilhar a ilha com todos".

Após o ataque de terça-feira, o clima na cidade é tão limitado, discreto, que os visitantes acharam quase desconcertante. Sabine Lahmann estava desembarcando em JFK de Berlim assim como o suspeito de terrorista estava transformando seu caminhão alugado Home Depot na ciclovia da West Houston Street.

Agora, ela está se preparando para se tornar uma das 50 mil pessoas que participarão - o terrorismo será condenado - na Maratona de Nova York no domingo. Depois que ela pegou seu número de corrida dos organizadores na quinta-feira, ela desceu a ciclovia para testemunhar a cena do crime para si mesma e ficou maravilhada com o que viu.

O caminho estava cheio de ciclos, a calçada para pedestres ao lado dele, com passeadores e corredores e os sons ecoantes do riso das crianças. Não havia nenhuma multidão que viu em Berlim após o ataque do mercado de Natal no ano passado.


"É estranho", disse ela. "Parece quase normal".

É preciso tempo e concentração para ultrapassar essa sensação de normalidade surreal em uma cidade que acaba de ser brutalmente atacada. Mas os sinais estão lá se você estiver aberto a eles. Pegue a cor amarela.

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A fita de crime da polícia amarela que passou todo o comprimento da viagem cruel do terrorista pela bicicleta foi retirada agora. Mas outros objetos amarelos brotaram para substituí-lo.

Há as coletes amarelas carimbadas nas costas com a NYPD que os oficiais estão vestindo enquanto patrulham a bicicleta, viajando em pares em seus próprios ciclos policiais. Eles parecem quase normais, como o corredor da Maratona disse, e ainda não é normal.

Coletes amarelos semelhantes estão sendo usados ​​por um conjunto diferente de agentes da lei - responsáveis ​​pela lei para Deus. "Billy Graham Rapid Response Team" deles são marcados.

Eles são uma equipe de capelães de Billy Graham que se precipitaram para a cidade de Nova York a partir da sede do televangelista em Charlotte, Carolina do Norte, para orar, fornecer orientação espiritual instantânea para (e ocasionalmente converter) aqueles traumatizados pelo ataque. Seu líder, Jeff Naber, tomou este "ministério da lei", como eles o chamam, para muitos dos locais recentes de ataques terroristas.

Londres, Manchester, Bruxelas, Paris, Nice, Munique, Berlim. Ele estava com todos eles.

Os capelães visam alcançar cada zona de desastre dentro de 24 horas, para que possam oferecer o poder de cura de Deus no momento em que é mais necessário. "Quanto mais você deixar a ferida emocional sofrer, pior ainda é", disse Naber.

Há outros sinais da normalidade anormal de Nova York. À medida que você se aproxima de Chambers Street, onde a ferida de matança terminou, você pode ver marcas de pneus subindo da bicicleta e para a reserva central de barro.

Duas árvores ao lado do caminho suportam cortes profundos em sua casca, onde o caminhão Home Depot passou por eles. Alguém colocou flores na base das árvores, como cartões "Get better soon".


 no canto da própria Chambers Street, onde o caminhão entrou em um ônibus escolar e parou, um monumento improvisado surgiu em torno de uma lâmpada de rua. Está enfeitada em flores e uma bandeira argentina em homenagem aos cinco amigos de Buenos Aires que estavam em uma reunião escolar de 30 anos quando sua visita de Nova York - e vive - foi cortada.

"Viva Argentina" foi rabiscado em giz na bicicleta ao lado do memorial. Além disso, são as palavras: "Amai-vos uns aos outros".


Essa é a referência mais evidente à tragédia que existe. Na maior parte, a cidade está de pé e não está olhando para trás. O caminho da bicicleta West Side está zumbindo com os sons das rodas de bicicleta girando.

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